Finalizamos o artigo passado com essa expressão muito usada hoje pela Igreja. É um tema atual e eu perguntava: excluído de quê? e quem são eles?
Negros, índios, latinos, etc... mas podemos jogar tudo em um pacote só e embrulhar com o têrmo "pobres", porque se você tem dinheiro, com certeza você não será excluído de nada e até admirado. Então o que motiva a exclusão? A famosa "verba"?
Foi assim que a Igreja(?) apareceu com a tal Teologia da Libertação e Campanhas de fraternidade, documentos daqui e dali...
Mas vejam como tudo era certinho... e a Igreja de nossos tempos de coroinha nos ensinava a tratar esse problema com "As obras de misericórdia". Qual católico ainda sabe dizer quais são? É blá, blá prá lá e blá, blá prá cá quando só seria necessário se praticar o catecismo:
Corporais:
1- Dar de comer a quem tem fome.
2. Dar de beber a quem tem sede.
3. Vestir os nus.
4. Dar pousadas aos peregrinos.
5. Visitar os enfêrmos e encarcerados.
6. Remir os cativos.
7. Enterrar os mortos.
Espirituais:
1- Dar bom conselho.
2- Ensinar os ignorantes.
3- Castigar os que erram.
4- Consolar os aflitos.
5- Perdoar as injúrias.
6- Sofrer com paciência as fraquezas do próximo.
7. Rogar a Deus pelos vivos e mortos.
A Igreja devia, antes de ficar inventando frases de efeitos, lançar cada ano, a revisão de uma dessas suas próprias regras, que seus fiéis já esqueceram.
Então me pergunto: quando lançam no ar a expressão "excluído" é responsabilidade de quem incluir, quem em quê?
No fundo quem lança isso está acusando autoridades, governamentais e religiosas, pela falta de escola, pela não distribuição de renda, pela falta de assistência em geral.
Mas essas obras de misericórdia não foram feitas para serem regras de governo e sim para comportamento pessoal. Sendo o fulano um Presidente ou um desempregado, está intimamente ligado a essas regras de boa convivência. Hoje isso é muito referido com o têrmo "Ética", ou seja, a tendência do ser humano em praticar o bem e Moral, o ato de praticá-las.
Por outro lado, seria muito ingênuo da minha parte achar que as coisas são tão simples. Basta pegar um livro de História Universal e ir foleando de século a século e vamos notar as profundas transformações no modo de vida e no modo de pensar e agir. Mas uma coisa você pode notar: em todos os tempos sempre houve o Rico e o Pobre, quem Manda e quem Obedece. E tudo isso está ligado ao primeiro pecado do Homem, ao não resistir à tentação: a cobiça e a ganância.
Ichi....isso vai longe...não cabe mais aqui....
Pratiquemos então as obras de misericórdia e haverá um excluído a menos no mundo...
Negros, índios, latinos, etc... mas podemos jogar tudo em um pacote só e embrulhar com o têrmo "pobres", porque se você tem dinheiro, com certeza você não será excluído de nada e até admirado. Então o que motiva a exclusão? A famosa "verba"?
Foi assim que a Igreja(?) apareceu com a tal Teologia da Libertação e Campanhas de fraternidade, documentos daqui e dali...
Mas vejam como tudo era certinho... e a Igreja de nossos tempos de coroinha nos ensinava a tratar esse problema com "As obras de misericórdia". Qual católico ainda sabe dizer quais são? É blá, blá prá lá e blá, blá prá cá quando só seria necessário se praticar o catecismo:
Corporais:
1- Dar de comer a quem tem fome.
2. Dar de beber a quem tem sede.
3. Vestir os nus.
4. Dar pousadas aos peregrinos.
5. Visitar os enfêrmos e encarcerados.
6. Remir os cativos.
7. Enterrar os mortos.
Espirituais:
1- Dar bom conselho.
2- Ensinar os ignorantes.
3- Castigar os que erram.
4- Consolar os aflitos.
5- Perdoar as injúrias.
6- Sofrer com paciência as fraquezas do próximo.
7. Rogar a Deus pelos vivos e mortos.
A Igreja devia, antes de ficar inventando frases de efeitos, lançar cada ano, a revisão de uma dessas suas próprias regras, que seus fiéis já esqueceram.
Então me pergunto: quando lançam no ar a expressão "excluído" é responsabilidade de quem incluir, quem em quê?
No fundo quem lança isso está acusando autoridades, governamentais e religiosas, pela falta de escola, pela não distribuição de renda, pela falta de assistência em geral.
Mas essas obras de misericórdia não foram feitas para serem regras de governo e sim para comportamento pessoal. Sendo o fulano um Presidente ou um desempregado, está intimamente ligado a essas regras de boa convivência. Hoje isso é muito referido com o têrmo "Ética", ou seja, a tendência do ser humano em praticar o bem e Moral, o ato de praticá-las.
Por outro lado, seria muito ingênuo da minha parte achar que as coisas são tão simples. Basta pegar um livro de História Universal e ir foleando de século a século e vamos notar as profundas transformações no modo de vida e no modo de pensar e agir. Mas uma coisa você pode notar: em todos os tempos sempre houve o Rico e o Pobre, quem Manda e quem Obedece. E tudo isso está ligado ao primeiro pecado do Homem, ao não resistir à tentação: a cobiça e a ganância.
Ichi....isso vai longe...não cabe mais aqui....
Pratiquemos então as obras de misericórdia e haverá um excluído a menos no mundo...
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