Com certeza é essa emoção em reencontrar colegas que o faz, a cada 40 dias, organizar uma "pizza" com seus colegas do ex-SIC. A já famosa "Pizza do Paierão".
Com esta informação boa parte de vocês já sabe quem é o entrevistado de hoje.
Pedi-lhe que explicasse o porquê do apelido que tinha no ex-SIC. A explicação (ou a "não explicação") vocês saberão quase no final da entrevista.
Sebastião Costa
Sebastião, muito obrigado por ser o organizador deste encontro que nos faz sentir tão bem e nos proporciona tanto acolhimento mútuo.
Já que não conseguimos saber a razão do apelido, seria alguém capaz de explicar porque o entorno do ex-SIC era chamado de "Paierão"? ou seria "Paieirão"?
Aproveitem adicionar aos esperados comentários sobre a entrevista o esclarecimento desta dúvida. Como sempre, não esquecendo de identificar-se caso comente como "anônimo".
[]'s e até a próxima
J. Reinaldo Rocha(62-67)
Com esta informação boa parte de vocês já sabe quem é o entrevistado de hoje.
Pedi-lhe que explicasse o porquê do apelido que tinha no ex-SIC. A explicação (ou a "não explicação") vocês saberão quase no final da entrevista.
- Quando entrou para o ex-SIC?
- De que cidade/paróquia?
- Por que entrou para o seminário?
- Quantos anos tinha quando entrou?
- Quando saiu do ex-SIC?
- Quantos anos tinha quando saiu?
- Por que saiu do seminário?
- O que aprendeu no ex-SIC?
- O que faltou aprender?
- O que fez depois que saiu? Estudou o que?
- Qual sua trajetória profissional após a saída do ex-SIC?
- Trabalha ainda?
- Casou? Tem filhos? Netos?
- Quais as recordações mais marcantes do tempo de ex-SIC?
- Cite um personagem com que conviveu na época que o impressionou positiva ou negativamente.
- Sobrou alguma mágoa? Qual?
- Se voltasse no tempo iria novamente para o ex-SIC? Por que?
- Quais as principais mudanças que a entrada (e/ou saída) do seminário provocou em você?
- Se dedica à Igreja Católica atualmente?
- Qual sua relação com a religião atualmente?
- Como você compara a sua religiosidade daquela época com a atual?
- Como você compara a Igreja Católica daquela época com a atual?
- O que você acha dos reencontros com os ex-colegas do ex-SIC?
- Alguma sugestão?
- Qual pergunta você gostaria de ter respondido e que não foi feita?
- Há algum outro endereço na internet que tenha mais informações sobre você? Algum "link" que você queira divulgar?
- Alguma mensagem especial aos outros ex-SIC?
Sebastião Costa
Sebastião, muito obrigado por ser o organizador deste encontro que nos faz sentir tão bem e nos proporciona tanto acolhimento mútuo.
Já que não conseguimos saber a razão do apelido, seria alguém capaz de explicar porque o entorno do ex-SIC era chamado de "Paierão"? ou seria "Paieirão"?
Aproveitem adicionar aos esperados comentários sobre a entrevista o esclarecimento desta dúvida. Como sempre, não esquecendo de identificar-se caso comente como "anônimo".
[]'s e até a próxima
J. Reinaldo Rocha(62-67)
Como é muito bom ler o que nos escrevem nossos colegas.Realmente nós voltamos no passado e de lá, do fundo do baú as "coisas" surgem e começam a jorrar como um chafariz.
ResponderExcluirCosta:Frequentei de 63 a 65, e o caso da descarga, também continuou nesses anos pelo Mons.Bruno.
abraços,
DURVAL.
Caro Químico
ResponderExcluirVocê faz da sua presença a alegria da nossa amizade. Como químico transforma essa alegria em presença material incentivando nossos encontros.
No passado da Campinas pequena e muito mais interiorana a região sul era formada por fazendas como a Samambaia, Sete Quedas, Vila Joaquim Inácio. A referência era a estrada da Ponte Preta, mais tarde com nome de Rua Abolição, que ia da ponte do trem até o balão do paiero, para homenagear a lei que deu liberdade aos negros maior parte da população dali. Algumas fábricas existiam e uma produzia colchão de palha e o uso constante da material prima era intenso. Seu desperdício se perdia pela região. A primeira parte do novo bairro (Swift e cercanias)era o Paiero, final da rua Abolição. Por isso, o povo generalizou o termo Paieirão. Será que temos outras razões?
Parabéns Sebastião pelas respostas e que você aceite meu abraço que vai do coração até o Costa.
Bom dia, Costa!
ResponderExcluirParabéns pela franqueza das respostas. Fomos contemporâneos em 61 e 62 embora sem contatos mais estreitos, pois éramos de faixas etárias diferentes. Sobre o Mons.Bruno... você se lembra quando ele "pegava" alguém sem terço? (rs). Parabenizo também o Aluízio pela bela aula de história da antiga Campinas. Sobre o "paierão" ou "paieirão" como se referiu o Rocha, me veio à memória um personagem morador do local: estará ainda vivo o "ZÉ MARMITA"?
Forte abraço
José Fernando Crivellari
Se o assunto é o Paiero, diz aí Lucio, corruptela de Palha de milho, Paia de miu.... Mas o que importa são as pessoas. Ali das redondezas do SIC lembro-me de vários ex-sic: Marião Lençoni, Bizarri, Marcio e Wagner, Jorge e que se apresentem alguns de quem me esqueci. Mas do lado de fóra também: Quem se lembra do Cubica,tabalhava no Cáritas e até jogava nos nossos campeonatos? Haviam outros dois, um era o Ritinha, que todos os dias subiam no muro na hora dos esportes e acabavam sendo convidados para jogar. O seu Fiori, que fazia todo tipo de trabalho no Seminário, mas não gostava muito de seminarista. Seu Fernando que cortava lenha para o fogão, o Marceneiro. E uma turma que não entrava no SIC mas viviam fazendo ataques, atirando pedras e certa vez presenciei o tal Zé Marmita subir as escadas da portaria e dar um chute na porta. O Buti saiu correndo atrás dele. Zé Marmita era figura folclórica, um "lemãozão" forte e meio corcunda e uma cara feia. Também não poderia deixar de lembrar do Sebastião Piacente, irmão do Lota, hoje Cônego. O Sebastião era líder dos Marianos na Paróquia Cura D´Ars, do Pe. Ambiel, e foi o responsável em ajudar a acabar com o SIC. Todo domingo a tarde invadia lá os campos e avenidas organizando campeonatos com times de toda a redondeza. O mais famoso,que não fazia parte da Comunidade, se chamava Princesinha.
ResponderExcluirQuanto ao apelido do Costa, o Químico, talvez alguém se lembre que havia na ultima sala do corredor de baixo, o que chamávamos de laboratório. Lá haviam todo tipo de material de física, quimica e se faziam experiências. Mas menores não entravam lá.
grego
Pois então, Sebastião Costa, quando entrei para o SIC vc já estava lá, há um ano. Agora não estou conseguindo me lembrar qual era a sua turma. Vc diz que foi até o sexto ano. Seria a turmaa do José Luis Nogueira Castro? Ou a turma do
ResponderExcluirButi, autor de seu apelido? Químico... naquela época, quem vinha de Descalvado não podia ser químico... a não ser se fosse de Iracemápolis ou Pirassununga, aí Químico pegaria bem! Mas, vamos para o Paierão. Eu me lembro do bairro com o apelido de bairro do Paierão, justamente, porque lá era um meio quase que rural, roça e, quem morava na cidade era granfino e quem morava na roça era caipira. E como era difícil o acesso à cidade! Uma vez tive que ir à cidade tirar radiografia dos dentes e caminhamos a pé até à Swift, eu e o Rizzo, para pegar ônibus. Bom, era uma forma de cutucar as pessoas : " Ah, vc mora no Paierão". Mas é isso aí, Grego, quem sabe aparece mais uma outra versão, né? Mas,rsrsrsrsrsgostei de sua entrevista, Sebastião. Um abraço do tamanhorsrsrsrsr do Paierão!!!
Lúcio
Sobre paierão ... achei a explicação do Aluísio bastante convincente, se é que havia mesmo uma fábrica de colchões de palha. Eu achava, como o Lúcio, que estaria ligado a algo rural. No meio rural, "paierão" era o CIGARRO DE PALHA, feito com palha de milho e fumo de corda. Mas, como ligar isso aí com o bairro?
ResponderExcluirSebastião, um abraço. Daólio.