Vocês sabiam que o tão badalado projeto "Bolsa Família" teve um de nossos colegas como co-criador em sua pioneira versão?
Não?
Então leiam a interessante, e influente, trajetória de "um dos nossos".
Quem é ele? Ah! Isso só lá no final da entrevista.
Foi assim: participação, convite, história, aceitação e... entrada no seminário.
Negativos? Esqueci todos.
Arnaldo Machado
Lógico que estamos aguardando seus comentários.
Vocês leram? Ele tem medo de solidão. Para se safar deste medo, nada melhor perceber que está cercado de amigos e pessoas que gostam de estreitar relacionamentos.
Só não esquecer de identificar caso utilizem a modalidade "anônimo".
[]'s e até a próxima.
J. Reinaldo Rocha(62-67)
Não?
Então leiam a interessante, e influente, trajetória de "um dos nossos".
Quem é ele? Ah! Isso só lá no final da entrevista.
- Quando entrou para o ex-SIC?
- De que cidade/paróquia?
- Por que entrou para o seminário?
Foi assim: participação, convite, história, aceitação e... entrada no seminário.
- Quantos anos tinha quando entrou?
- Quando saiu do ex-SIC?
- Quantos anos tinha quando saiu?
- Por que saiu do seminário?
- O que aprendeu no ex-SIC?
- O que faltou aprender?
- O que fez depois que saiu? Estudou o que?
- Qual sua trajetória profissional após a saída do ex-SIC?
- Trabalha ainda?
- Casou? Tem filhos? Netos?
- Quais as recordações mais marcantes do tempo de ex-SIC?
- Cite um personagem com que conviveu na época que o impressionou positiva ou negativamente.
Negativos? Esqueci todos.
- Sobrou alguma mágoa? Qual? .
- Se voltasse no tempo iria novamente para o ex-SIC? Por que?
- Se dedica à Igreja Católica atualmente?
- Qual sua relação com a religião atualmente?
- Como você compara a Igreja Católica daquela época com a atual?
- O que você acha dos reencontros com os ex-colegas do ex-SIC?
- Alguma sugestão?
- Qual pergunta você gostaria de ter respondido e que não foi feita?
- Alguma mensagem especial aos outros ex-SIC?
Arnaldo Machado
Lógico que estamos aguardando seus comentários.
Vocês leram? Ele tem medo de solidão. Para se safar deste medo, nada melhor perceber que está cercado de amigos e pessoas que gostam de estreitar relacionamentos.
Só não esquecer de identificar caso utilizem a modalidade "anônimo".
[]'s e até a próxima.
J. Reinaldo Rocha(62-67)
Arnaldo,
ResponderExcluirA "idade avançada" contribui para o fato de não me lembrar de termos participado da mesma turma em 55/56. É claro que o "divórcio" ocorrido em 56, quando repeti a 1ª série (e isso, nem a predileção de D.Paulo de Tarso quebrou o galho), nos colocou a partir dai, em turmas diferentes. Entretanto, estou envaidecido em participar, às vezes, com você da "pizza do paierão".
Meus parabéns pela consistência de suas respostas!
Um grande abraço,
Cláudio Natalício
Grande Arnaldo
ResponderExcluirRachamos a cabeça juntos durante anos, embora só você é Machado. como é bom relembrar, rever e, ainda, ler mais depoimentos de amigos. Que nossos encontros sejam mais frequentes.
Abraços
Aluizio
Arnaldo, boa noite!
ResponderExcluirFoi grande prazer ler o ótimo conteúdo de suas respostas. Através delas me vieram à memória, personagens outros que escreveram a bela história do nosso querido seminário.
Forte abraço
José Fernando Crivellari
1961 / 1962
Boa noite, Arnaldo, tudo bem?
ResponderExcluirFilósofo até à medula da alma, rsrsrsrsrsrs!!
Quando entrei no Ex-sic, em 1958, você esteve ajudando na aplicação de uma prova, nem sei por quê, só sei que vc lá estava nos orientando, dando dicas, conforme as nossas dificuldades.Talvez fosse uma prova para poder se preparar para o exame de admissão, sei lá! Naquele tempo não havia espaço para solidão, não é? Ou não dava tempo para curtir solidão. Mas, depois... o bicho pega, rsrsrsrsr,...
Um abraço e até mais ver.
Lúcio
Sr.Arnaldo:Lendo suas respostas,fico a imaginar o quanto importante foi nossa participação num seminário.
ResponderExcluirDURVAL 63-65
A solidão. Fui escalado para falar no Gremio. Fui ao Poemas para Rezar de Michel Quoist e recitei a crônica Oração do Sacerdote (numa tarde de domingo). Infelizmente, não dá p/ colocar aqui, ainda vamos abrir uma página no site para a velha Literatura, e decorar os versos foi uma tremenda reflexão como a visita do Arnaldo ao Pároco solitário. Passei por alguns momentos assim no SIC. Nas saídas de fins de semana, uma ou duas vezes por semestre, eu não ia, porque morava na fazenda e faltava transporte em fins de semana. Como eu, ainda havia mais 2 ou 3. Vocês não imaginam o que era o SIC vazio. O silêncio, a penumbra, as horas lentas, o dormitório parecia enorme e dormir lá, então, claro, dava medo. Em certa ocasião dessas, só estávamos em tres: eu, Montanha, colega de classe e o Bartolo, do 20. colegial e morava em Pernambuco. Fomos dormir na camerata dele, no dormitório dos maiores. Até hoje o Bié não sabe que dormi na cama dele e o Bartolo ainda disse para não dizer nada senão ele ia ficar uma fera....rs...rs...
ResponderExcluirPara quem gosta de ler, recomendo um livro que aborda de outra forma esse assunto da vida solitária do padre. É um romance do escritor premio Nobel, Graham Greene e se chama O Poder e a Glória.
Grego