Ele é antigo, pelo menos no nome (do tempo do "onça"?), mas não tanto quanto os bandeirantes. Foi padre e um dos inauguradores do ex-SIC.
Imagino que estas dicas sejam mais que suficientes para você identificar o entrevistado de hoje. Sendo ou não, leia até o final as respostas contidas e econômicas deste nosso colega.
- Quando entrou para o seminário?
- Saiu de que cidade/paróquia?
- Por que entrou para o seminário?
- Quantos anos tinha quando entrou?
- Quais seminários frequentou?
- Quando se ordenou?
- Quantos anos tinha quando se ordenou?
- Que atividades exerceu como sacerdote? Alguma relação com o ex-SIC?
- Por que "deixou a batina"?
- Houve alguma represália da parte da Igreja por isso?
- Qual sua trajetória profissional após "deixar a batina"?
- Trabalha ainda?
- Casou? Tem filhos? Netos?
- Quais as recordações mais marcantes do tempo de ex-SIC?
- Cite um personagem com que conviveu na época que o impressionou positiva ou negativamente.
- Sobrou alguma mágoa? Qual?
- Se voltasse no tempo trilharia novamente os mesmos caminhos? Por que?
- Se dedica à Igreja Católica atualmente?
- Qual sua relação com a religião atualmente?
- Como você compara a Igreja Católica daquela época com a atual?
- O que você acha dos reencontros com os ex-colegas do ex-SIC?
- Qual (ou quais) pergunta(s) você gostaria de ter respondido e que não foi(foram)feita(s)?
- Há algum outro endereço na internet que tenha mais informações sobre você? Algum "link" que você queira divulgar?
Domingos Jorge Velho
Ficou com vontade de saber mais detalhes sobre este amparense, meu conterrâneo? Suas respostas atiçaram sua curiosidade?
Utilize os comentários para lhe perguntar. Tenho convicção de que, apesar da timidez, ele responderá. Se comentar como "anônimo", identifique-se, por favor.
Se você atendeu o convite à participação como entrevistado e respondeu ANTES de 26/Setembro/2010, avise-me (ex.sic.1955@gmail.com), pois pode ter havido algum problema. A entrevista mais antiga que tenho para publicar é posterior a esta data. Portanto, por favor, avise-me caso você tenha respondido antes desta data e não tenha sido publicado ainda.
Se não foi convidado ainda, um pouco mais de paciência. Logo será. Todos da nossa lista de contatos, com e-mail ativo, o serão.
Também sugiro a todos que revisitem as entrevistas publicadas até o momento e leiam os comentários. Eu fiz isso esta semana e fiquei sensibilizado com o acolhimento demonstrado pelos colegas em relação aos respectivos entrevistados.
Se você foi um dos participantes desta série e ainda não leu os comentários publicados sobre sua entrevista, que tal fazê-lo agora?
[]'s a todos e um apelo para que não deixemos as divergências políticas atrapalharem nossa comunhão como membros desta comunidade.
J.Reinaldo Rocha (62-67)
Como ele disse, era gostoso a camaradagem entre nós, portanto como é gostoso chamá-lo de Onça. Rocha, está longe de ser timidez as respostas curtas dele. Falar pouco também é inteligente, principalmente quando se perceber que pode magoar outros. Tive uma leve impressão que ele está evitando lembrar algo a se esquecer. Para nós que vivemos de evocar lembranças, as vezes, precisamos entender esse lado: os fatos que são melhores se esquecidos. Mas se ele passou 3 anos em Aparecida deve ter tido lá uma boa vida revelada pelo Daolio...hummmm....vejam as fotos no http://picasaweb.google.com/ex.sic.1955 - álbum Ecos de Aparecida.
ResponderExcluirGrego
Caro Domingos,
ResponderExcluirMe chamou a atenção em sendo você um ex membro do clero, externar com tanta sinceridade e franqueza sua posição de não participante em nada da vida da religião católica. Você colocou como motivo de ter largado a batina, que a visão e a mentalidade do Concílio Vaticano II na qual se formara, diferia da realidade da Igreja de então. Gostaria que me esclarecesse, se se sentir à vontade para tal, quais eram esses pontos divergentes.
Fortíssimo abraço
José Fernando Crivellari
1961/1962
fernando.crivellari@ig.com.br
Assisti sua ordenação, auxiliei em suas missas na paroquia S.Antonio de Americana, onde o paroco era Mons. Nazareno Maggi e tb na igreja São Benedito. Época gostosa e legal. Nada se lembra do que foi pregado na época, apenas os exemplos de dedicação à causa que v. abraçara. Mas a vida continuou para todos nós. Também entrei para a área de RH, onde permaneci toda minha vida profissional.Lamento não cruzarmos nossa vida profissional para troca de experiências. Que bom saber um pouco do que v. pensa agora.
ResponderExcluirMeu saudoso amigo Onça. è muito bom encontrá-lo nessa entrevista e recordar o tempo que vivemos no semináio do Bosque, tão precário e apertado,mas aconhegante, que nos deixou muitas saudades. Entendo bem as entrelinhas de sua entrevista, as angustias e sofrimentos que passamos ao decidirmos mudar tão radicalmente a certa altura da vida e enfrentar situações a que não se estava preparado. Obrigado por suas mensagens via internet e até breve. um abraço Herminio
ResponderExcluirCaro Jorge, não nos conhecemos no SIC, eu sou da turma de 1966. Você era recrutador na tal multinacional americana, onde eu ingressei em 1974. Lembro-me que na época você disse que também passou pelo SIC. Grande satisfação ter notícias suas após esse tempo todo. Espero ter a oportunidade de revê-lo em nossos futuros encontros. Forte abraço. Alberto Bellini.
ResponderExcluirCaro amigo Domingos Onça Jorge Velho,ops,Onça é por fora,ksksksks... Quando vc se ordenou padre,eu estava debutando no ex-sic. Debutando... veja só! Mas eu estive na sua ordenação sacerdotal.
ResponderExcluirAmigo, me diga uma coisa: será que vc se formou segundo a visão do Concílio Vaticano II? Veja bem,em 1951, ano de sua entrada para o Seminário, a Igreja vivia sob a égide do Concílio de Trento e o próprio Seminário era fruto do Concílio de Trento,que terminou em 1545, se não me falha na memória. Mas tudo bem,a Igreja de hoje mudou bastante com o Vaticano II, porém ainda há muitos resquícios tridentinos, inclusive na formação do clero.
Mas,mudei de parágrafo. Por acaso, a multinacional onde vc trabalhou foi a 3M? Foi lá que eu revi vc,trabalhando no recrutamento. Estive trabalhando como terceirizado e cheguei a fazer testes psicotécnicos com vc, pois eu queria me efetivar na Companhia, na área de computação, porém, sem sucesso. Pois é, foi um prazer comentar sua entrevista, respostas concisas e sábias, escondendo o filósofo que há em vc.
Um abraço.
Lúcio
18set18, boa tarde Jorge. Aqui é Donizetti, 3M setor da Pagadoria, você foi meu recrutador. Aprendi com seus conselhos, hoje também estou aposentado, lembrei-me de você, grande abraço, tudo de bom pra ti e família
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