Hoje temos a história de alguém que veio de longe, passou por outro seminário até aportar no ex-SIC.
Saiba como ele descobriu a diferença entre "vaidade" e "humildade" e entenda esta intrigante história de censura lendo a instigante e longa entrevista.
Lendo-a inteira fica fácil entender a última frase de sua entrevista.
Com todas as informações acima ficou fácil adivinhar quem é nosso entrevistado. Ou não?
- Quando entrou para o ex-SIC?
Para o hoje extinto ex-SIC (Seminário da Imaculada em Campinas) entrei em 1959, numa transferência de turma que, do Seminário Diocesano de Petrópolis, restávamos tão só o Julio, o Mataruna e eu. Em Campinas, compúnhamos eclética turma, de transferidos outros de várias dioceses que para ali acorríamos em preparação ao seminário maior.
Para o Seminário de Petrópolis, parti de bem longe daí: de Ipueiras (água retirada em tupi), encravada no semi-árido nordestino, no Ceará.
- Por que entrou para o seminário?
Em Ipueiras, éramos quase todos da classe média e católicos praticantes, a participar dos atos litúrgicos como “acólitos” (coroinhas), sob o olhar de padre Francisco Correia Lima, à cata de vocações.
Um dia, Pe, Correia, dá-nos a notícia de que, em Fortaleza, havia tido contacto com o então visitador apostólico dos seminários, no País, Dom Manuel da Cunha Cintra, bispo de Petrópolis, que revelou estar sua diocese disposta a receber, a cada ano, adolescentes de Ipueiras que manifestassem vocação para o sacerdócio. Três nomes foram a escolha, naquele primeiro ano, de padre Correia: os de seus acólitos Helder Sabóia, Antônio Frota Neto e eu.
Hélder, na última hora, desistiu. Frota Neto e eu partimos. Frota deixaria o seminário e, de sua saga como jornalista, onde os tempos do Seminário Diocesano de Petrópolis se incluem, escreveu, em quase 500 páginas o seu “Quase (retratos de uma época)”, onde relata essa e outras histórias. Hoje, acompanhando sua esposa, que cumpre funções diplomáticas na Suíça.
Ao final daquele primeiro ano, cena curiosa, presidida por Dom Cintra marcou-me. Os melhores das diversas turmas ali eram chamados e premiados. Por último, meu nome foi solenemente citado como a “melhor média de todo o seminário”. Chamado, levantei-me e de Dom Cintra recebi (isso me ficou até hoje marcado) uma caneta Compactor como prêmio.
Num ato que, para mim, era de humildade, devolvi a caneta.
Dom Cintra, em tom paternal, falou da diferença entre “humildade”, que vem de “húmus” (chão) e de vaidade, de “vanitas” (oco, vazio). Pediu-me que, na vida, me lembrasse de tal diferença, pisando o chão e esquivando-me da vacuidade da “vaidade”.
Recebi a caneta e, cabisbaixo, voltei amargando a lição. Essa cena marcou-me fundo. Até hoje não consigo lidar com caneta-tinteiro. Ela me suja as mãos. E o escrever, em minha vida, terminou por se tornar uma missão...
- Quantos anos tinha quando entrou?
Ao ingressar no Seminário Nossa Senhora do Amor Divino, em Petrópolis (RJ) tinha por volta de 12 anos. Ao transferir-me para o Seminário da Imaculada, em Campinas, uns 17 anos.
- Quantos anos tinha quando saiu?
Saí do Ex-SIC ao final de 1960. Em 23 de novembro de 1960, recebia da Academia Literária Santo Tomás de Aquino, o livro “... a seara de Caim, Romance da Revolução no Brasil”, de Rosalina Coelho Lisboa, em cuja falsa folha de rosto, grafada vinha a dedicatória: “Ao sextanista acadêmico Marcondes Rosa de Sousa, a Academia Literário Santo Tomás de Aquino oferece este livro como prêmio áureo;
Diretor: Mons. Luiz de Abreu
Presidente: José Luíz Naves
Campinas, 23 de novembro de 1960
- Por que saiu do seminário?
Não sei ao certo as razões. Mas lembro que já estava fazendo os exames finais no Ex-sic quando recebi a notícia de meu pai, que estava em Brasília, assessorando um ministro cearense e “dando uma força” na importação de candangos oriundos do Ceará.
Foi em meio às provas, ansiedades e outras preocupações que recebi telefonema de meu pai. Coincidente a isso, andei, para colegas de Petrópolis, tecendo loas à educação em Campinas. Não me preocupei com a censura, que não sentia, em Campinas, às minhas cartas. Mas o inesperado me veio, do reitor do Seminário de Petrópolis, como que a toldar meu entusiasmo com o Seminário da Imaculada. Não sei como, mas carta do então padre Veloso, ultimada com a frase de Rui Barbosa, criou-me preocupantes embaraços. Sobretudo pela frase de Rui Barbosa, citada a pretexto de minhas observações: “Onde os meninos campam de doutores é sinal que os doutores não passam de meninos”.
Óbvia, a criação de arestas entre os superiores de um campo e outro. Passei uns dias, na Baixada Fluminense, hóspede de Mataruna em Caxias. Refleti sobre a violência, naquele campo, ao passarmos, várias vezes pela fortificada casa de Tenório Cavalcante... E, confesso, tive medo (tantas as histórias) de enfrentar trabalho de evangelização por essas bandas... E talvez tenha sido esse sentimento que terminou por me levar a atender ao convite de meu pai, à época na nascente cidade bandeirante, em Brasília.
Lá fiquei algum tempo. Rejeitei, porém, dois bons empregos e terminei por voltar ao Ceará e enfrentar o vestibular para os cursos de direito (na UFC) e de letras (na Faculdade de Filosofia do Ceará, que logo se tornaria parte integrante da nascente Universidade Estadual do Ceara - UECe). Nos vestibulares, figurei entre os primeiros lugares.
- O que aprendeu no ex-SIC?
Em Petrópolis, aprendi a diferença entre a vaidade (nascida do oco, vazio) e a humildade, do húmus, do chão. E isso me fez, em Campinas, reagir de outra forma a possíveis elogios. Aprendi um novo conceito de humildade.
Na verdade, em meus primeiros dias, em Campinas, lembro-me de que estávamos no refeitório quando, de repente, entra Monsenhor Luiz de Abreu, a nos pedir um pouco de silêncio.
Retórico, ele nos diz: “Meus filhos, como professor, sempre adotei o seguinte critério. Ao melhor aluno, não mais do que nove; ao melhor professor, não mais que nove e meio”. E, após retórica pausa, concluiu: “Dez, apenas para Deus. Mas, desta feita, resolvi fazer uma exceção”. E concluiu: “É verdade, São Paulo exporta café, mas é o Ceará que exporta talento”.
Eu, o único cearense ali.
Tinha eu, a essa altura, absorvido a lição de chão e humildade que de Petrópolis me ficara. Mas, em Campinas, convivi com novo universo: o da diversidade e da fecunda convivência com o plural. Pluralidade revelada nos sotaques das diversas regiões não só de São Paulo como de nós outros, de outras regiões, para ali transferidos.
Os elogios de Mons. Luiz de Abreu me despertaram o senso de responsabilidade em relação ao verbo escrever.
E esse sentimento evoca-me trechos do artigo “O poder da caneta”, que escrevi no Jornal O Povo: “(...) chega-me a denúncia da professora Marisa Lajolo, da Unicamp/SP, em defesa de duas qualificadas docentes da PUC/RS. Marisa vale-se do poema: “Na primeira noite, eles se aproximam/ e roubam uma flor/do nosso jardim./E não dizemos nada./Na segunda noite, já não se escondem:/pisam as flores, matam nosso cão,/e não dizemos nada./Até que um dia, o mais frágil deles/entra sozinho em nossa casa,/rouba-nos a luz/ e, conhecendo nosso medo,/arranca-nos a voz da garganta./E já não podemos dizer nada.”
Dizer algo podemos sim – diz-nos a laureada Marisa. Solidário com ela, vou além. Se nos arrancam a garganta, sobra-nos o poder maior da caneta, mais afiado e durável que os temporãos interesses do marketing econômico e político!”
Nos embates da vida, a partir das lições do seminário (em Petrópolis e Campinas), aprendi o básico e essencial para a vida: a humildade e a esfericidade do mundo e da vida. E isso, associado à tríplice queda cardíaca, me tem levado a visão mais larga da vida e do mundo
- O que fez depois que saiu? Estudou o que?
Voltando ao Ceará, cursei Ciências Jurídicas e Sociais, na Faculdade de Direito da UFC e Letras (curso iniciado na Faculdade Católica de Filosofia, após transferido para o curso de Letras da UFC.
- Qual sua trajetória profissional após a saída do ex-SIC?
Ainda estudante, fui nomeado revisor da Imprensa Oficial do Estado. Na vida acadêmica, fui um dos fundadores da Revista “O Caboré”, onde tive experiência literária nos contos e ensaios que lá deixei. E, na vida jurídica, ensaiei passos como “solicitador” e, logo após cheguei a advogar. Logo, no entanto, prestei concurso para o Colégio Militar de Fortaleza. Tempos depois, para professor titular da Faculdade de Filosofia Dom Aureliano Matos, em Limoeiro do Norte (Ce) e, logo após, para professor adjunto da Faculdade de Letras (UECe).
Na UFC, fui Coordenador do 1º Ciclo, Assessor de Planejamento Universitário junto à Reitoria, Pró-reitor de Extensão (em dois períodos), Conceptor e um dos que implantaram da Rádio Universitária (FM) e editor de várias coleções, onde se destacam “Documentos Universitários”, e várias obras sobre o pensamento universitário.
Junto ao Governo do Estado, fui Superintendente da então Televisão Educativa do Ceará. Diretor do Departamento de Audiovisual da Secretaria de Cultura, Turismo e Desportos do Ceará, ao tempo em que a saudosa e amiga Violeta Arraes esteve à frente dela. Foi quando terminaria eu por coordenar, num pool com as diversas instituições - Tasso ,Governador e Ciro Gomes, prefeito de Fortaleza - o nacional Seminário Cinema e Literatura, duas edições do Festival de Fortaleza do Cinema Brasileiro e, por fim, a VI Edição do FestRio, trazido do Rio para Fortaleza.
Ainda no âmbito do Estado, fui, por 8 anos, presidente do Conselho de Educação do Ceará e Coordenador do Fórum Nacional dos Conselhos de Educação do País e, nessa condição, extinto à época o Conselho Federal de Educação, compondo grupo de trabalho com vistas à implantação da LDB no País.
Hoje, estou aposentado. Cláudio, meu filho, me critica porque não aceitei aposentar-me por invalidez, o que me traria a conotação de inutilidade. Mas, no campo político, aceitei fazer parte do Conselho de Ética e Disciplina do PSDB/Ce.
Inicialmente, essa foi idéia, alguns anos atrás, de Beni Veras, quando vice-governador de Tasso Jereissati. Fui convidado para um encontro nacional, em Brasília. Lá, tive a surpresa. Beni havia cedido o lugar a ele reservado, no Conselho Deliberativo nacional do PSDB, a mim. Hoje, logo após, meus acidentes cardiovasculares, tive a surpresa de haver sido eleito como integrante do Conselho de Ética e Disciplina. Por razões de saúde, não aceitei a presidência desse órgão.
Além dessa atividade política, escrevo regularmente artigos para os jornais.
- Casou? Tem filhos? Netos?
Casado com Euterpe, professora de literatura inglesa da UFC (aposentada). três filhos: Claudio, agrônomo e músico. Juliana, odontóloga, e Leonardo, músico, hoje em Berlim. Netos: de Cláudio, Pedro e Davi; de Juliana, a paulista de Ribeirão Preto, onde Dráulio e Juliana eram professores da USP. Lara, um ano.
- Quais as recordações mais marcantes do tempo de ex-SIC?
Difícil, a resposta. Na realidade, tudo ali, em Campinas, seduzia-me, a mim, saído das caatingas cearenses e depois do frígido céu da serra dos órgãos, Hoje, sou levado a crer que foram marcas em mim deixadas pelo ex-SIC: a pluralidade, que me alargou a visão-do-mundo, e a sedução pelo novo e o diferente.
- Cite um personagem com que conviveu na época que o impressionou positiva ou negativamente.
Positivamente, Pe. Comblin, pela sabedoria e a paciência. Negativamente, Pe. Karl Laga, embora o reputasse um sábio, pela sua petulância de proclamar, numa crítica às gramáticas latinas de língua portuguesa: “eu sou a gramática viva”...
http://kairosnostambemsomosigreja.blogspot.com/2009/08/dadis-biograficos-de-jose-comblin.html
- Sobrou algum mágoa? Qual? .
Mágoa alguma!
- Se voltasse no tempo iria novamente para o ex-SIC? Por que?
Não tenho do que me queixar. O Ex-SIC, ao somar-se, dialeticamente, ao Seminário de Petrópolis, deu-me as bases para o futuro. Se a história retrocedesse, voltaria a ele, sim!
- Quais as principais mudanças que a entrada (e/ou saída) do seminário provocou em você?
Ele me abriu as sendas da vida. Por onde passei, sempre adotei postura pluralista e de compreensão das diferentes visões construtivamente, em síntese.
- Se dedica à Igreja Católica atualmente?
Volto aos fechados anos 70. A UFC a sediar encontro nacional de reitores. Neste, a influente figura do reitor da Universidade Católica de Petrópolis, Dom José Fernandes Veloso.
Ele se recorda de mim. E ainda se lembra do exótico nome de meu pai - Wencery Félix de Sousa. Consulta a lista telefônica. Minha mãe informa-lhe que papai havia morrido e que eu era professor da UFC, responsável pelo Ciclo Básico. Dom Veloso, satisfeito, conclui. Não vai ser difícil encontrá-lo.
Saímos à noite para jantar. Nos papos, os planos frustrados de me enviar para Lovaina e Roma. Agradecido e a sorrir, digo-lhe que a diocese não perdeu seu tempo: “Nem sei bem, mas nem à missa vou mais. Penso até que sou ateu.
Dom Veloso sorri e diz: “Não confunda ser cristão e católico com o ir à missa. Já conversei com vários professores que me deram conta de quem é você. E anote: poucos são os cristãos como você”...
Parece que Dom Veloso tinha razão. Lembro-me dos mais recentes acidentes cardíacos que tive. Passados os momentos mais críticos, um dos médicos me confidenciou: “Você tem um cartaz enorme com o Homem lá de cima”. Não entendi. E ele me explicou: “Você aqui chegou só, sem família, sem ninguém. Estávamos, médicos e enfermeiras, programando o longo feriado. E foi isso o que lhe salvou. Agradeça a Ele.
Ao sair do hospital passei uns tempos na casa de Solange, minha única irmã, ex-freira, casada com Luiz Marques, ex-marista. Resolvi, toda semana, em Messejana, bairro onde ela mora, ir à missa e onde sou pouco conhecido. Um dia, uma senhora, a me observar, indagou-me quase afirmando: “O senhor é padre, não é?” E eu lhe indaguei o porquê. Ela, seu jeito...
- Qual sua relação com a religião atualmente?
Hoje, posso dizer que me reconciliei com a religião, embora tenha tomado o sacrifício da missa como o meio mais eloqüente dessa relação.
- Como você compara a sua religiosidade daquela época com a atual?
No passado, desde quando, acólito em Ipueiras, derrubei um padre no altar para que ele não pisasse em uma hóstia que caíra, a religiosidade, em mim, marcou-se pela sua ritualidade. Em Petrópolis, fui cerimoniário. Lembro-me de uma vez em que fui participei dos rituais celebrados pelo Cardeal Spellman. Após, incensar o altar, ele me passou o turíbulo. Em peguei o turíbulo, uma das mãos abaixo da dele e outra – queimei-a, mas não infringi o ritual, perto já das brasas. Ele, assustado, esboçou um “I’m sorry”...
- Como você compara a Igreja Católica daquela época com a atual?
“In illo tempore”, a igreja, de costas para a platéia, era, sobretudo, o ritual, visto como teatralização para os fiéis. Hoje, em tudo, ela se caracteriza como participação coletiva de todos os fiéis.
- O que você acha dos reencontros com os ex-colegas do ex-SIC?
Minha participação, eu aqui distante, é pela leitura da participação e comentários dos que lá nos diversos lugares, se encontram. Algo como uma participação tipo “torcida”.
Penso que devamos evoluir para uma página, um grupo, um blog – ou coisa que o valha, para um contacto mais permanente entre nós. Sugestão a pautar sendas mais permanentes e cotidianas...
- Qual pergunta você gostaria de ter respondido e que não foi feita?
Não me ocorre nenhuma ....
- Alguma mensagem especial aos do ex-SIC?
Talvez, aqui distante, falar um pouco de meu sentimento ao acompanhar as reuniões do ex-SIC. Na verdade, em nenhum de nós – os que participam ativamente e os que, como eu, acompanham e torcem à distância – não nos brota o mero sentimento romântico e nostálgico de retorno ao passado.
Dias atrás, recebi do presidente da Câmara Municipal de Fortaleza, um convite para noite de autógrafo da edição comemorativa dos 50 anos da obra de Celso Furtado, em suas 568 páginas, no Centro Cultural do Banco do Nordeste do Brasil, no Centro da Cidade.
Pensei que, em lá chegando, não seria reconhecido pela maioria. Peguei um táxi e lá cheguei. No elevador, encontrei-me com economista que, nos anos 80, foi dos que dialogaram, em palestra nos “Encontros Culturais” da UFC. com Celso Furtado. Entrei no auditório. Políticos do PT, do PCdoB de todos os partidos, a me cumprimentar.
Longos, os discursos, as análises, as reminiscências. Terminados, no hall do edifício, um coquetel. Postei-me, primeiro, na fila para os autógrafos, a organizadora da edição comemorativa dos 50 anos, Rosa Freire d’Aguiar Furtado. E fiquei a esperar dela reconhecer-me ou não.
Ao ver-me, ela bradou: “Marcondes? Um prazer autografar a obra. Você está me devendo as gravações da palestra e debate de Celso, nos anos 80”. Deu-me seu endereço e, na folha de rosto da obra, postou o seguinte autógrafo: “Para o caro Marcondes Rosa, companheiro de tantas lutas de Celso, um abraço, Rosa Freire d’Aguiar Furtado”
Aí, fico a pensar. O “ex” ... SIC não é um passado. Mas o renascer vigoroso de um passado prenhe do amanhã.
Marcondes Rosa de Sousa
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J. Reinaldo Rocha (62-67)